quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Plano de aula - Sinônimos e Antônimos



Plano de aula

Eixo Temático: Língua Portuguesa

Conteúdo: Sinônimos e Antônimos

Objetivos Gerais: Levar o aluno a compreender, identificar e reconhecer o que são  sinônimos e antônimos.

Anos:  4º ano do Ensino Fundamental I

Tempo Estimado: 1 aula
Material necessário: lousa e computadores
Estratégias:
·         Leitura do texto “O camelo extraviado”. Identificar no texto as características do camelo e registrar na lousa.
·         Explorar a frase destacada do texto - Por acaso, o senhor não encontrou um camelo extraviado?
·         Questionar que outras palavras podem substituir EXTRAVIADO sem alterar o sentido da frase.
·         Explicar a definição de sinônimos, duas palavras ou mais que possuem sentido semelhante.
·         Explicar que há palavras também com sentido oposto. Explorar as frases:
— Não é um camelo cego do olho esquerdo?
        — Que perdeu o dente de cima?

·      Questionar como ficariam as frases substituindo as palavras destacadas por palavras com sentido contrário.
·      Ressaltar a definição de antônimos, Palavras que tem significado contrário ao de outra.
·      Explorar os conhecimentos assimilados nos JOGOS Educativos

Avaliação:  Nos JOGOS, o professor verificará a compreensão dos alunos sobre o que são sinônimos e antônimos.


TEXTO:

O CAMELO EXTRAVIADO

Um condutor de camelos perdeu o seu camelo e, encon­trando um homem, perguntou-lhe:
— Por acaso, o senhor não encontrou um camelo extraviado?
O homem respondeu:
— Não é um camelo cego do olho esquerdo?
— Sim.
— Que perdeu o dente de cima?
— Sim.
— Que mancava da perna esquerda traseira?
— Sim!
— Que carrega milho de um lado e mel do outro?
— Sim! O senhor não precisa apresentar mais detalhes. É exatamente o camelo que procuro. Estou com pressa. Onde o senhor o viu?
— Eu não vi camelo nenhum — respondeu o homem.
— O senhor não viu? E como pôde descrevê-lo tão detalhadamente?
— Porque sei me servir dos olhos para observar as coisas. A maioria das pessoas têm olhos que não lhes servem para nada. Eu sabia que um camelo havia passado, porque vi seus rastros. Sabia que mancava da pata esquerda traseira pelas marcas dife­rentes deixadas no chão do lado esquerdo. Sabia que era cego de um olho, porque só pastou o capim do lado direito do cami­nho. Sabia que perdeu um dente de cima, porque deixou falhas nas raízes que mordeu. Notei que aves comiam os grãos de mi­lho que foram caindo do lado esquerdo. Sei que o mel escorreu do lado direito, porque observei muitas moscas juntas desse lado. Sei tudo sobre o seu camelo, mas não o vi.
(Mark Twain)








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